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By Ferramentas Blog

sábado, 8 de maio de 2010

Adoção gay é tema de musical em Nova York


Cena do musical 'The Kid' / New York Times

NOVA YORK - Quando o libretista Michael Zam leu "The kid", livro de 1999 sobre um casal gay que decide adotar uma criança, ele teve a certeza de que queria adaptar a história para um musical. Ele amou o tom cruel e politicamente incorreto do autor, o colunista Dan Savage, e o franco retrato do sonho de um homem gay em constituir uma família. Mas em vez de fazer apenas uma adaptação, Zam transformou a ideia em um grande projeto porque percebeu que demoraria para arrancar um show de sucesso do livro.

Entre os desafios de fazer uma versão musical de "The kid", que estreia no circuito off-Broadway no próximo domingo, foi adicionar tensão e intrigas em uma história de adoção gay que era, no livro, engraçada e tocante. A maior parte dos conflitos e raiva no livro se passam na cabeça do personagem principal: como dramatizar isso? E, se a jornada de um casal gay para adotar um bebê era novidade em 1999, estaria datada uma década depois?

"Nós tentamos criar um musical que fosse fiel às experiências de Dan Savage e seu parceiro, Terry, capturando a essência de quem eles eram, sem impor nossa trama e músicas à vida deles", disse Zam. "Foi animador criar um show em torno de uma pessoa que não é seu modelo de personagem, um que pensa em seus pontos fracos, e admitir que todas essas emoções poderosas poderiam se transformar em canções poderosas", completou.

Um dos maiores desafios dos autores do musical foi tratar da política americana para a adoção gay. "Uma das melhores coisas do livro é que ele é político sem ser político, é a história de dois caras criando uma família sem ter que enfiar as políticas dessa experiência goela abaixo da audiência americana", elogiou Scott Eliott, diretor do musical. "Nós estávamos cientes do quão delicado era transformar um livro popular em uma peça de teatro", completou.

Para dar vida a "The kid", Zam e seus parceiros criativos, o compositor Andy Monroe e o letris Jack Lechner, começaram os trabalhos em 2005 com uma questão central: "o que os personagens precisam cantar?". A resposta veio rapidamente, segundo Lechner, devido à prosa sincera sobre ter um filho escrita por Savage. "Um musical precisa de um grande protagonista com um grande desejo - uma esperança ou uma meta que seja tão devastadora que o protagonista sinta vontade de cantar sobre isso", disse Lechner.

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