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By Ferramentas Blog

sexta-feira, 19 de março de 2010

SEXO SELVAGEM


General americano culpa soldados gays por massacre de Srebrenica



O general americano do Corpo de Marines e ex-comandante da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), John Shehaan, afirmou que forças holandesas teriam sido ineficazes no massacre de Srebrenica em 1995 em parte por causa da presença de soldados gays.


A afirmação foi feita no Congresso dos EUA na última quinta-feira (18), em audiência sobre a questão de soldados gays servirem abertamente no Exército norte-americano. Gerou protestos da embaixada da Holanda nos Estados Unidos e do governo da Holanda nesta sexta-feira.


Em 1995, durante a Guerra da Bósnia (1992-95), forças servo-bósnias comandadas pelo general Ratko Mladic tomaram o controle de Srebrenica e massacraram mais de 7.000 homens e meninos muçulmanos. O massacre é considerado a maior matança na Europa desde a Segunda Guerra (1939-1945) e apontado como genocídio pela Corte Internacional de Justiça.


No momento do massacre, a região estava sobre proteção de tropas holandesas sob ordem da ONU (Organização das Nações Unidas), que tinham como missão proteger a cidade de possíveis ataques sérvios.


Explicação


Segundo relatos sobre a audiência de Sheehan no Senado, o ex-general culpou o esforço pós-Guerra Fria de nações europeias para socializar as forças armadas, permitindo, entre outras coisas, que gays ingressassem no serviço militar.


Isso levou a uma força militar que não estava bem equipada para ir à guerra. O exemplo ao qual estou me referindo é aquele em que holandeses tinham a tarefa de defender Srebrenica contra os sérvios, disse Sheehan.


O batalhão não tinha força suficiente, a liderança era fraca, e os sérvios entraram na cidade, algemaram os soldados a postes de telefone, marcharam levando os muçulmanos, e os executaram.


Perguntado pelo chefe do Comitê de Serviços Armados do Senado dos EUA, Carl Levin, se o Exército holandês havia reconhecido esse problema, Sheehan respondeu que o comandante do Estado-Maior do Exército holandês na época disse a ele que a presença de soldados homossexuais no batalhão representava uma parte do problema.


Reação


O Ministério de Defesa holandês emitiu um comunicado criticando as alegações de Sheehan como absurdas, acrescentando que soldados holandeses gays cooperam rotineiramente com as forças norte-americanas na missão da Otan no Afeganistão.


Renee Jones-Bos, embaixadora da Holanda nos EUA, disse em comunicado que
ão poderia discordar mais da declaração do general americano, acrescentando que não havia provas para tais alegações no extenso registro de pesquisa sobre Srebrenica. Estou orgulhosa do fato de gays e lésbicas servirem há décadas nas forças armadas holandesas, como é o caso atualmente, no Afeganistão, acrescentou.


Os eventos em Srebrenica continuam sendo um assunto delicado na Holanda, onde uma investigação de seis anos sobre o massacre levou à queda do governo em 2002.

General American soldiers blame gays for the Srebrenica massacre
March 19, 2010 - 18:48

The American general of the Marine Corps and former NATO commander Treaty Organization (North Atlantic), John Shehaan said that Dutch forces have been ineffective in the Srebrenica massacre in 1995 in part because of the presence of gay troops.


The statement was made in the U.S. Congress on Thursday (18), in a hearing on the issue of gay soldiers serve openly in the U.S. Army. Generated protests from the Dutch embassy in the United States and the Dutch government on Friday.


In 1995, during the Bosnian War (1992-95), Bosnian Serb forces commanded by General Ratko Mladic took control of Srebrenica and massacred more than 7,000 Muslim men and boys. The massacre is considered the largest massacre in Europe since World War II (1939-1945) and identified as genocide by the International Court of Justice.


At the time of the massacre, the region was on protection of Dutch troops under UN mandate (UN), which were meant to protect the city from possible attacks by the Serbs.


Explanation


According to reports on the hearing of the Senate Sheehan, the former general blamed the effort post-Cold War European nations to socialize the armed forces, allowing among other things, that gays entering the military service.


This led to a military force that was not well equipped to go to war. The example to which I refer is one in which the Dutch had a duty to defend Srebrenica against the Serbs, said Sheehan.


The battalion was not strong enough, the leadership was weak, and the Serbs entered the town, the soldiers handcuffed to telephone poles, leading Muslims marched, and executed.


Asked by the chief of the Armed Services Committee U.S. Senate, Carl Levin, the Dutch army had recognized this problem, Sheehan said that the commander of the General Staff of the Dutch army at the time told him that the presence of gay soldiers in the battalion represented a part of the problem.


Reaction


The Dutch Ministry of Defense issued a statement criticizing Sheehan claims as nonsense, adding that Dutch soldiers gays routinely cooperate with U.S. forces in the NATO mission in Afghanistan.


Renee Jones-Bos, the Dutch ambassador in the U.S., said in a statement that
will could disagree more with the statement of the American general, adding that there was no evidence for such claims on extensive research report on Srebrenica. I am proud of the fact that gays and lesbians to serve for decades in the Dutch armed forces, as is the case currently in Afghanistan, he added.


The events in Srebrenica are still a sensitive issue in the Netherlands, where a six-year investigation into the massacre led to the downfall of the government in 2002.



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