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A edição 2010 da premiação anunciou seus selecionados nesta terça, 16. Serão 112 obras concorrendo, escolhidas entre as 462 inscritas. O número representa um aumento de 10% no número de títulos interessados em serem analisados pelos 87 juízes da Lambda.
Uma das novidades neste ano será o desmembramento da categoria "bissexual", dividida agora conta em obras de ficção e não-ficção. "Em um ano de mudanças e desafios para autores e editoras, as centenas de livros inscritos ilustra o contínuo dinamismo de nossa literatura", disse Katherine V. Forrest, presidente da Lambda Foundation.
Entre as obras consideradas favoritas estão "Ties That Bind: Familial Homophobia and Its Consequences", de Sarah Schulman, que trata do drama de jovens homossexuais filhos de famílias preconceituosas; e "I Like It Like That: True Tales of Gay Desire", assinado por Richard Labonté e Lawrence Schimel. O livro é uma reunião de histórias picantes de sexo entre homens.
Os vencedores do prêmio Lambda serão conhecidos em 27 de maio, em cerimônia realizada em Nova York.
Fernanda Young dispara: Queria ser gay, mas não consegui. Que declaração!
Apresentadora afirma que posou nua por vingança, relata experiências com drogas e fala de sua admiração pelos homossexuais
Quando marcou esta entrevista, Fernanda Young fez um pedido: queria que a conversa fosse no Salve Jorge, bar que fica na região central de São Paulo. Entre o Mosteiro de São Bento, a Rua 25 de Março, a Bolsa de Valores e os cinemas eróticos, Fernanda diz sentir-se em casa. A carreira da apresentadora do Irritando Fernanda Young (no GNT) está movimentada. A polêmica é ingrediente comum a todos os seus novos projetos: em novembro, ela vai ser a capa da Playboy, lança um novo , O Pau, pela Editora Rocco, e sua linha de joias. Entre as criações de ouro, cordões com grandes pingentes em forma de pênis, cravejados de diamantes. "A marca chama-se Aydvonyoung, meu nome e o de Marcelinha, minha sócia e amiga desde os 3 anos", explica, mostrando as criações, que carregava na bolsa.
Aos 39 anos, Fernanda fala - e com orgulho - da vontade de chocar a mãe. Em contraponto, mostra seu lado materno quando o assunto é suas filhas: as gêmeas Cecília Madonna e Estela May, de 9 anos, e Catarina, de 7 meses, adotada recentemente por ela e o marido, o escritor Alexandre Machado, com quem escreveu sucessos da e do cinema como Os Normais. "Minhas filhas foram minha salvação. Eu iria enlouquecer sem elas", resume.
QUEM: Você disse que, com o lançamento de seu novo livro, sua mãe cortaria relações de vez com você. É uma missão sua irritá-la?
FERNANDA YOUNG: Eu sempre tive uma postura anárquica, delinquente. Me sinto muito orgulhosa por ter isso na minha genética. Não é por ter espírito de porco, mas por achar que tudo que é tido como certo é perigoso. Mas não é uma questão pessoal, é por ela ser uma mulher comum. Ela é advogada, séria... me dá uma vontade enorme de provocá-la! Eu sou de Niterói, morava em frente à praia. Minha mãe é uma mulher loira, morena, bela. E se sentia à vontade sendo igual aos outros.
QUEM: Não consigo te imaginar em Niterói. Acho você a cara de São Paulo...
FY: E sou! Eu e Rita Lee (risos). Tudo em Niterói foi estranho, difícil. Nunca me senti integrada ao. que o Rio - e isso inclui Niterói - é um dos lugares mais bonitos do mundo e ponto! A questão é que no Rio há o senso comum que é categórico. Se você não se adapta a ele, é muito difícil que sobreviva à cidade. Talvez em algum momento eu tenha tentado me adequar. Para sobreviver, talvez tenha pensado em ser, sei lá...
"SE ALGUÉM ME DISSESSE QUE EU ERA BONITA, ERA CAPAZ DE DAR UMA ESCARRADA NA CARA. NÃO ME ACHAVA - E NÃO SABIA ESCUTAR ELOGIOS."
QUEM: A moça da praia?
FY: Isso! Mas não deu. Toda vez que vou ao Rio, sinto como se tivesse sido rejeitada pelo meu berço. Trabalho muito com atores do Rio, a Globo está no Rio, minha família é do Rio, mas a minha sensação é de rejeição. Não minha para com o Rio, mas do Rio para comigo.
QUEM: Voltaria para Niterói?
FY: Não, não. E acho muito improvável que o Rio se torne uma cidade que tenha um ritmo necessário para que eu viva lá. Sou muito disciplinada, muito metódica. Conviver no Rio seria insuportável para mim, pois iria pirar com o ritmo da cidade. Talvez uma cidade tão bonita mereça ser mais leve. Mas eu sou intensa, dramática e estressada. Sou isto aqui. Olha, que lindo (diz, apontando para a rua, debaixo de garoa e sem sol). Que lugar lindo! Que dia lindo!
QUEM: Você já disse que parou de fumar, pois percebeu que o cigarro não preencheria a ausência de seu pai. Mas ele está , não está?
FY: Vivo. Houve um afastamento desde muito cedo e ambos vacilamos nisso (ele e a mãe de Fernanda separaram-se quando ela tinha 6 anos). Não consigo reverter essa parada. É triste, mas já não fumo mais para tentar preencher esse vazio. Minha literatura já não gira mais em torno disso.
QUEM: Quando saiu de Niterói?
FY: Com meus 16, 17 anos. E ganhei a liberdade. Por isso sou implacável nesse assunto. Depois que se conquista o direito à liberdade, como voltar atrás?
QUEM: Você pensa no dia em que suas filhas sairão de casa?
FY: Eu tenho que prepará-las para isso e quero que elas tenham a minha casa e a mim como um retorno possível. Acredito que existe um ciclo de pai e de mãe que é até os 21 anos de idade. Até lá, tenho que prepará-las para a saída.
QUEM: E se for aos 16, como você fez?
FY: Se elas estiverem preparadas, o.k. Eu estava preparada para isso. Foi o ideal ter parado de estudar (ela interrompeu os estudos e fez um supletivo para concluir o ensino médio) e viver algumas coisas muito cedo? Como mãe, acho que não. Mas eu não seria a mesma se tivesse sido de outra forma.
QUEM: A que tipo de coisa se refere?
FY: Fumar, por exemplo. Comecei com 13 anos. Uma loucura, coisa indecente! De tudo com que você entra em contato e pode te viciar, o cigarro é a pior coisa que já fiz. Fiquei tão mais inteligente quando parei de fumar!
QUEM: Usou outros tipos de drogas?
FY: Já, já experimentei outras. Mas hoje não uso nada. Maconha, que eu não tenho a hipocrisia de considerar pior que a cerveja, não posso fumar. Se eu fumar, parece que tomei um LSD. A coisa vai numa grandiosidade! Eu fiquei fraquinha com a idade (risos). Então, só tomo cerveja. Se eu tomo um uísque, eu perco a tampa. Não posso. Fico muito louca.
QUEM: O que mais experimentou?
FY: Outras coisas... nada tão dramático. Aquela louca: nunca me piquei (risos). Mas a cocaína é a pior. É a droga do ego, em que você acha que tudo gira em torno de você. Uma droga que alimenta essa sensação é muito estranho.
QUEM: Você se considera egocêntrica?
FY: Tendo a achar que tudo é culpa minha. Mas não tinha o ego de me achar maravilhosa. Pelo contrário: tive que lutar para adquirir uma autoestima para me defender. Mas só consegui com 30 anos, quando as gêmeas nasceram.
QUEM: Não se achava bonita antes disso?
FY: Ah, se alguém me dissesse que eu era bonita, era capaz de dar uma escarrada na cara. Não me achava - e não sabia escutar elogios.
QUEM: E hoje?
FY: Hoje sei! Sei e concordo. Me acho bonita! Estou com o corpo ótimo.
QUEM: Tanto que vai sair na Playboy...
FY: Sim! Já até fotografei.
"TENHO CARA DE QUEM FAZ SURUBA - E NÃO FAÇO! TIVE POUQUÍSSIMOS PARCEIROS SEXUAIS. TRANSEI MUITO, MAS COM POUCOS PARCEIROS SEXUAIS."
QUEM: Qual o tema das fotos?
FY: Não queria criar uma personagem, para não me justificar: "Não sou eu, é uma personagem" (fala com cara de deboche). Arte? Pelo amor de Deus! Isso não é arte. Arte é quando escrevo um romance. A ideia (das fotos) é de uma mulher que aguarda. Nada mais excitante! Eu queria fazer algo bonito, mas erótico! Tem que ser erótico!
QUEM: Sentiu-se bem fazendo as fotos?
FY: Minha relação com a nudez é a seguinte: ando nua na frente das pessoas. Mas, se eu me interessar pela pessoa, aí ferrou. Apaga a luz, enrola em toalha.
QUEM: Então, o seu posar nua não é por arte. Também já deixou claro que dinheiro não é motivo. Qual o motivo, afinal?
FY: É por vingança mesmo! Vingança do "baba, baby", sabe? Sempre teve alguém que não quis a gente. Minha carência não admite o abandono! Então, tem uns três babacas que estou adorando provocar (com as fotos). Mas eu ficaria muito grata se, vendo minhas fotos, outras mulheres interessantes viessem a posar. Até os anos 90, houve um exercício ainda ideológico do nu. Depois, bregueou tudo.
QUEM: Você fala das mulheres-frutas?
FY: É... Ninguém está dizendo que essas mulheres hortifrútis não têm seu espaço de erotismo. Mas, no , há uma banalização do erótico que vai sempre para o mau gosto, para o cafona. Mau gosto para o meu gosto, sabe? Existem pessoas que acham que a branca, tatuada, andrógina e inteligente é bonita. Não precisa ter aquela bunda toda e ser BBB. Ser BBB é o fim da picada. Posar nua já foi um ato político. Ainda pode ser, mas a gente não pode ceder à tentação de se parecer com uma garota de programa num pole dance. Aliás, se eu tivesse visto essa revista antes, não teria assinado o contrato.
QUEM: Está preparada para críticas?
FY: Já escutei. Estou preparada. Mas quer saber? Essas pessoas nunca me ajudaram quando eu estava lá, lançando meus romances. Minha literatura recebeu os créditos que merece? Não. Eu vendo muito por ter leitores. Esses acadêmicos, jornalistas e críticos nunca falaram de minha literatura como ela merece e agora vêm me cobrar? No mundo, tem muita mulher que tem que andar com o pano enrolado para não mostrar nem o olho ou o cabelo. Cá entre nós: se eu puder exercitar minha liberdade de ser mulher e nua, é um grande sinal.
QUEM: Então, a vaidade não pesou no fato de posar nua?
FY: Nem um pouco. Tive um momento de deslumbre uma vez na vida, quando estava lançando meu segundo livro, aos 27 anos, e fui alçada a uma coisa meio hype. Mas durou pouco. Foi uma época em que me dediquei ao champanhe. Fui viciada em champanhe (risos). Eu fiquei coquete. Eu vou usar um termo que Alexandre (Machado, seu marido) usa: fiquei flamboyant (risos). Fiquei ridícula. Cedi à tentação. Mas foi muito breve.
QUEM: Você teve algum tipo de preparação para as fotos?
FY: Nada específico. Tenho o corpo atlético. Meu corpo está cada vez melhor. Faço muito pilates. Vendo as fotos, fiquei espantada. Não sabia que estava tão bem. Posso dizer claramente que os retoques feitos serão por causa de umas estrias da época da e pouca celulite na área das nádegas. Minha barriga, musculatura, realmente estão melhores do que nunca.
Carol Quintanilha
QUEM: Você vê revistas de mulheres nuas?
FY: Quando tem uma personagem que me interessa. Há muito eu não manifesto o desejo de comprar... Mas a mulher gosta de ver a nudez de outra mulher. O público que imagino que vá comprar minha revista é a pessoa que tem a intenção erótica de me ver nua, o gay que se interessa por mim, a pessoa que está chocada e quer me "chochar"... mas sei que muita mulher vai comprar! A gente gosta de se ver. Mas não perco tempo vendo revista de homem pelado, por exemplo.
QUEM: Por que não?
FY: Acho nojento. Aquela coisa horrorosa de barriga , músculos... É tão musculoso que fica com a cabeça pequena. Me lembra um açougue. E eu, como vegetariana, não gosto de açougues .riso
Em resposta a rumores, ator de Harry Potter nega ser gay
O ator britânico Daniel Radcliffe, 20 anos, conhecido por interpretar o menino-mago Harry Potter no cinema, respondeu a rumores sobre sua sexualidade afirmando "não sou gay, sou hetero". Em entrevista ao canal americano MTV sobre sua participação em uma campanha da ONG Trevor Project - que ajuda jovens gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros em risco de suicídio - o ator falou sobra a importância de retirar o estigma de jovens que querem assumir sua sexualidade.
A ONG abriu uma linha telefônica que funciona 24 horas por dia para dar apoio a esses jovens.
Radcliffe disse à MTV: "Se as pessoas quiserem dizer que sou gay, elas podem. Mas não sou. Sou hetero."
Mas ele afirma que cresceu em meio a gays e nunca teve problemas com isso.
"Sempre odiei qualquer pessoa que não seja tolerante com gays, lésbicas ou bissexuais. Agora estou na afortunada posição onde posso ajudar ou fazer algo sobre isso", disse ele.
O ator comentou, inclusive, que se diverte lendo sobre os rumores de que é gay na internet.
"Minha coisa favorita foi um cara dizendo 'Claro que ele é gay. Ele tem uma cara gay', o que achei uma coisa esquisita, de qualquer jeito", riu ele.
"Uma cara gay? Isso é uma coisa muito preocupante, é como se eles tivessem se sentado em casa colocaram fotos minhas e de outros gays famosos - Elton John, sei lá - comparando os anos. Não tenho certeza. É muito, muito esquisito."
O ator disse à MTV que, mesmo se fosse gay, o fato de interpretar o mais famoso mago das telas não o impediria de revelar sua opção sexual.
"Não acredito que minha posição teria me parado se eu fosse gay", disse ele. "Sei que alguns atores não gostam de assumir. Entendo a opção até certo ponto, porque as vezes você vê alguns atores 'marcados' depois de assumirem sua sexualidade, o que é triste."
"Mas muitas vezes isso não ocorre. É uma preferência pessoal. Assumir a sexualidade é um momento importante na vida de um homem gay e eu não gostaria de comentar se alguém deveria, ou não, fazer isso", completou o ator.
Homossexual brasileiro ganha asilo nos Estados Unidos
Vítima de constantes ataques no Brasil, Augusto Pereira de Souza quer reconstruir a vida no país.
As constantes perseguições sofridas por um imigrante no país de origem levaram-no a pedir asilo nos Estados Unidos. Agora, o homossexual Augusto Pereira de Souza, 27, pode respirar aliviado e viver uma vida tranquila. O asilo foi concedido neste mês de fevereiro pelo Departamento de Segurança Interna (DHS, em inglês).
Augusto vivia uma situação descrita por ele próprio como “vida ou morte” no Brasil. Numa declaração à imprensa, divulgada pela Faculdade de Direito de Columbia, o imigrante desabafou. “No Brasil eu temia constantemente pela minha vida. Tentava esconder que eu era gay, mas ainda assim me batiam repetidas vezes, era atacado e tinha a vida ameaçada porque eu era gay”, disse.
De acordo com o brasileiro, a situação não melhorava com a presença da polícia. “Às vezes eu era atacado por skinheads e surrado brutalmente por tiras. Depois que os tiras te atacam e ameaçam a sua vida, por ser gay, você aprende rápido que ninguém vai protegê-lo”.
Preconceito
De acordo com o Grupo Gay da Bahia Gays,Lésbicas, Bissexuais e Travestis (GLBT), 2998 assassinatos de homossexuais foram registrados no Brasil, entre os anos de 1980 e 2009. Ainda segundo o grupo, mais de 190 homossexuais foram mortos somente em 2008. O número pode ser ainda maior, se considerado que muitas mortes não são denunciadas.
O caso de Augusto começou em setembro último. Três estudantes da Clínica de Sexualidade e Gênero da Faculdade de Direito de Columbia ajudaram o brasileiro a solicitar o processo de asilo, no referente às questões legais. Para Rena Stern, uma das estudantes, ataques e assassinatos com cunho em orientação sexual parecem estar em alta em nosso país. “A história dele [Augusto] não é, infelizmente, incomum para um gay no Brasil”, disse ela.
Feliz e com uma indescritível sensação de liberdade, Augusto agora pretende fixar residência em Newark, no estado de New Jersey
Depois de assumir ser gay, adolescente pode ser morto no Irã
Depois que um jovem de 16 anos, Nemat Safavi, assumiu ter feito sexo com outro homem e foi preso pela policia iraniana acusado por sodomia e condenado à morte, o seu destino agora é desconhecido. O jovem está preso há três anos à espera da decisão da Suprema Corte do país em relação a sua sentença de morte. O tribunal de Ardabil, no Azerbaijão iraniano, condenou por atos sexuais não admitidos.
Mesmo o Irã tento assinado dois acordos internacionais para proteção de crianças e adolescente, o país condenada a homossexualidade, provando que as leis religiosas são mais fortes do que os direitos civis. O tempo de espera pela sentença de Nemat fez com que ele saísse de sua adolescência, atualmente ele tem 19 anos e sua morte causaria menos comoção e protestos de organismos de direitos humanos.
Senador americano contrário a direitos
dos homossexuais admite ser gay
Roy Ashburn disse que representa seus eleitores, e não sua orientação sexual
Em entrevista para uma rádio de Los Angeles, Ashburn, de 55 anos, divorciado e pai de quatro filhos, falou sobre sua orientação sexual:
- Sou gay. Essas são palavras que para mim foram muito difíceis de dizer durante muito tempo.
A declaração de Ashburn acontece uma semana após o senador ser preso por dirigir embriagado quando saía de um bar frequentado por homossexuais na cidade de Sacramento, capital da Califórnia.
Durante a entrevista, o político disse que tinha "meditado profundamente" e que então decidiu reconhecer publicamente que é homossexual porque as pessoas que o elegeram "merecem uma explicação":
- Sempre pensei que podia separar minha vida pessoal de minha vida pública. Mas com minhas próprias ações fiz com que minha vida pessoal se tornasse pública.
Ao mesmo tempo, Ashburn defendeu as posições contrárias aos direitos dos homossexuais. Segundo ele, seu papel era representar seus eleitores e não sua orientação sexual:
- Nunca tive dúvidas da posição de uma ampla maioria do povo de meu distrito.
Em 2009, o senador votou contra uma iniciativa que buscava estabelecer o dia 22 de maio como o dia de Harvey Milk, ativista homossexual assassinado cuja vida foi interpretada pelo ator Sean Penn no filme Milk: A Voz da Igualdade.
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
Zac Efron em um momento emo
Zac Efron após uma cirurgia no apêndice falou à imprensa sobre os rumores de sua Homossexualidade. De acordo com Zac, se o pior que puderem dizer dele é que ele gay, está tudo bem.
Entretanto, isso não quer dizer que Zac Efron seja realmente heterossexual, já que ele não negou e não confirmou nada, apenas disse não estar nem aí. Zac disse que incomoda mais os seus passeios ao lado de Vanessa Hudgens chegarem aos tablóides do que falarem que ele é gay.
Homem é preso por bater em policial usando o pênisUsando o próprio pênis, lituano golpeou cabeça de policial e terminou na delegacia
Um homem foi preso nesta terça-feira, 16, na Escócia, acusado de usar o próprio pênis para agredir uma autoridade policial. O lituano Marium Varinauskas (foto), 28, teria tentado transformar seu bilau em cassetete para golpear a cabeça de uma policial feminina.
De acordo com o jornal "The Sun", a história começou quando a namorada de Varinauskas chamou a polícia porque estava sendo ameaçada pelo acusado, que estaria bêbado e agressivo. Chegando à casa, a policial foi dominada pelo homem, que estava só de cueca e foi logo jogando-a no sofá. Ele teria colocado o pênis para fora e batido com ele na cabeça da agente de segurança.
No meio da confusão, a policial conseguiu se desvencilhar e algemar o abusado. Na delegacia, Varinauskas confessou a agressão e pagou multa de 2.500 reais.
Raí defende aceitação de jogadores de futebol abertamente gaysEx-jogador do São Paulo diz que homofobia nos gramados é atitude hipócrita
Raí torce por maior aceitação de jogadores gays
Raí, o bonitão ex-jogador de futebol, comentou o preconceito que há no mundo do futebol com relação a atletas assumidamente gays. Entrevistado no programa Irritando Fernanda Young, Raí disse conhecer alguns casos em que jogadores são vítimas de discriminação por saírem do armário.
A homofobia dentro dos gramados é uma "hipocrisia" na visão do ex-são-paulino, mas ele disse torcer para que a sociedade, dirigentes de clubes e as torcidas mudem sua forma de enxergar a questão. "A sociedade em si já é machista. O futebol é mais machista ainda. Então existe um preconceito muito grande. A gente sempre ouve falar de caras que assumem e são rejeitados", disse.
As declarações de Raí vieram dias depois de um ex-técnico italiano de futebol ter dito com todas as letras que demitiria um atleta de sua equipe caso ele se assumisse gay.
Lista revela os 10 gays mais poderosos do Brasil; leia destaques GLS
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SÉRGIO RIPARDO
Editor de Ilustrada da Folha Online
Para identificar os gays mais influentes do país, a Folha Onlineelaborou uma lista de dez nomes. São homens que não escondem nem disfarçam sua orientação sexual. O principal critério de escolha foi a capacidade deles de influenciar decisões e comportamentos coletivos.
Foram selecionados nomes de várias áreas (política, negócios, universidade, mídia, TV, moda, vida noturna e colunismo), a fim de refletir a diversidade das tribos, que se organizam como focos de poder dentro do mundo GLS.
Bem-sucedidos em suas áreas, estes personagens se revelam em um espaço público de maior tolerância, onde hostilizar homossexuais virou uma atitude socialmente condenável, embora persistam casos de ódio, violência e censura silenciosa. Os escolhidos foram informados sobre a lista.
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