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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Pentágono quer gays fora das Forças Armadas


Folha Online
Pentágono quer gays fora das Forças Armadas

Altos líderes do Pentágono alertaram o Congresso americano nesta sexta-feira a manter a proibição de entrada de homossexuais declarados nas Forças Armadas até que eles consigam pensar num plano para lidar com potenciais oposições.

Em uma carta obtida pela Associated Press, o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, e o almirante Mike Mullen, chefe do Estado-Maior Conjunto, disseram ao Comitê dos Serviços Armados da Câmara de Representantes que forçar uma mudança de políticas aos militares antes que eles estejam prontos seria um erro.

“Nossos militares devem ter a chance de nos informar de suas preocupações, ideias e sugestões se quisermos adotar essa mudança de forma bem sucedida”, escreveram Gates e Mullen ao diretor do painel, o democrata do Missouri Ike Skelton.

Defensores dos direitos dos gays defendem uma lei que congela as demissões militares de membros assumidamente gays, e alguns alto senadores democratas disseram que querem apresentar tal projeto de lei.

Outros parlamentares, como Skelton, disseram que não se sentem confortáveis em encerrar a proibição e não querem agir antes que as Forças Armadas estejam prontas.

Adiamento

A carta dá cobertura política para Skelton e outros democratas a não pressionar o assunto até o final das eleições este ano. No começo desta semana, Skelton pediu a Gates em uma carta que descrevesse suas opiniões enquanto o comitê da Câmara prepara a autorização do projeto de defesa de 2011.

O presidente Barack Obama disse que a lei de 1993, conhecida como “don’t ask, don’t tell” (“não pergunte, não diga”, em tradução livre), pune injustamente americanos patriotas, e pediu ao Congresso para revê-la.

Em um comunicado divulgado no final da sexta-feira pela Casa Branca, o porta-voz Tommy Vietor disse que o comprometimento de Obama em se opor à lei continua “inequívoco” e que o presidente “está comprometido em ter isso feito de forma rápida e correta”.

O secretário de Defesa disse que apoia a retirada da proibição, mas quer fazer pesquisas com os soldados para saber como isso deve ser feito. Ele pediu um estudo até 1º de dezembro para saber como as acomodações teriam de ser alteradas e se parceiros gay teriam direito a benefícios militares.

Se o Congresso tomar uma decisão antes disso, “mandaria uma mensagem muito danosa aos nossos homens e mulheres de uniforme de que, essencialmente, sua visões, preocupações e perspectivas não importam”, escreveram Gates e Mullen na carta, que gerou protestos imediatos de grupos defensores dos direitos dos gays

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