AS NOVIDADES

NOSSA DELICIAS NUNCA ACABAM - OUR DELIGHTS NEVER FINISH

O QUE VOCÊ VAI VER AQUI - WHAT YOU WILL SEE HERE

fotos maravilhosas

TRADUTORES

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
By Ferramentas Blog

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

Minorias ganham centro de combate à homofobia e intolerância religiosa



O governo estadual vai inaugurar na próxima quinta-feira um centro unificado de referência contra a homofobia, a intolerância religiosa e a discriminação a portadores de HIV. Para viabilizar o projeto, a Secretaria de Segurança Pública cedeu o sétimo andar do prédio da Central do Brasil, com área total de 1.500 metros quadrados. O espaço foi completamente reformado, em obras que duraram seis meses. Ali, ficarão concentradas ações de apoio psicológico e jurídico, além de seminários, workshops e cursos.

O secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Ricardo Henriques, destaca a importância da abordagem integrada e técnica que será feita no novo espaço. O projeto pretende não só levar atendimento ao seu público-alvo, como também produzir conhecimento. Já estão previstos para este ano 32 cursos e seminários. A capacitação na área de cidadania incluirá a formação de 3.500 policiais.

O espaço teve a arquitetura planejada para atender as pessoas que procurarem atendimento. Há espaços reservados para vítimas ou testemunhas de casos de violência, que poderão sair do prédio por um elevador reservado, evitando a exposição. A partir de quinta-feira, também começa, em fase experimental, o serviço de teleatendimento Disque Cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), que receberá denúncias e dará orientações sobre diversos temas. O serviço estará disponível 24 horas por dia no telefone 0800-0234567.

O novo centro também sediará a gestão do programa Rio Sem Homofobia, que reúne 12 secretarias estaduais em ações de promoção da cidadania LGBT. Estão reservados R$ 7 milhões por ano pelo estado, além de R$ 1,5 milhão da União, para iniciativas ligadas ao programa. O espaço terá ainda o Núcleo de Monitoramento de Crimes contra LGBT, que centralizará informações de casos de violência contra esse público.

SBT anuncia beijo gay no programa 'Qual é o seu talento?'


Está lá no Twitter do "Qual é o seu talento?". O programa do SBT anuncia que, na edição desta quarta-feira, será exibido um beijo gay. A cena acontece depois da apresentação de dois rapazes, que dançam juntos no palco da atração. O vídeo divulgado corta para a plateia no momento do beijo, deixando a dúvida se a emissora exibirá mesmo a cena.


Primeira-ministra da Islândia se casa com parceira

A primeira-ministra da Islândia, Johanna Sigurdardottir, se casou com sua parceira de muitos anos, disse seu gabinete nesta segunda-feira, fazendo dela a primeira chefe de governo nacional a ter um cônjuge do mesmo sexo.

Sigurdardottir, de 67 anos, se casou com a escritora Jonina Leosdottir no domingo, no mesmo dia em que entrou em vigor a lei que define o casamento como a união consensual entre dois adultos, independentemente do gênero.

As duas há anos já tinham uma união civil, que foi transformada em casamento graças à nova lei, aprovada neste mês no Parlamento. A nova lei foi celebrada com um serviço religioso no domingo, que também foi o dia internacional dos direitos dos homossexuais.

O gabinete da primeira-ministra disse que ela enviou à congregação uma mensagem dizendo que a nova lei foi motivo de celebração para todos os islandeses, e acrescentou: "Hoje tirei partido desta nova legislação."

A Igreja Estatal Luterana há muito tempo se divide sobre a questão do casamento homossexual, e o congresso da Igreja em abril apoiou sem unanimidade a nova lei. O bispo da Islândia pediu aos pastores que respeitassem a nova lei.



Sigurdardottir, que tem filhos de um casamento heterossexual anterior, é a única homossexual entre os chefes de governo (primeiros-ministros e presidentes) do mundo. Mas sua sexualidade nunca foi uma questão na Islândia, que, a exemplo de outros países nórdicos, tem um histórico de tolerância.

(Reportagem de Omar Valdirmarsson)

Gustavo Leão se empolga com papel homossexual em “Ti-Ti-Ti”


Gustavo interpreta personagem gay na próxima novela da Globo. ( Jorge Rodrigues CZN) ::


O sorriso de Gustavo Leão é uma das características mais marcantes no ator. Com um jeito pacato e um ar de bom moço, ele interpretou personagens na tevê que não fogem desse estereótipo. Como o romântico Matheus, de “Paraíso Tropical”, que viveu em 2007. Prestes a estrear em sua quarta novela, agora Gustavo vai interpretar um personagem diferente. É que em ‘Ti-Ti-Ti”, próxima novela da Globo que vai ocupar o horário das sete a partir de julho, o ator vai dar vida a Osmar, um jovem homossexual que sofre com o preconceito do pai. “A mãe não sabe e o pai não aceita. Ele prefere sair de casa e mudar de estado para poder assumir sua homossexualidade e não decepcionar a mãe”, adianta ele, que na trama vai ser filho de Bruna e Gustavo, vividos por Giulia Gam e Leopoldo Pacheco.

Na história – uma mistura das tramas “Ti-Ti-Ti” e “Plumas e Paetês” exibidas pela Globo em 1985 e 1980, respectivamente –, o personagem de Gustavo não vai ter vida longa. Logo nos primeiros capítulos da novela, escrita por Maria Adelaide Amaral, Osmar morre em um acidente de carro.

Inicialmente, a participação seria pequena, mas para alegria do ator o trabalho foi estendido. “Quando me convidaram, me disseram que seria uma participação de três capítulos. Agora, até o capítulo 30 eu apareço”, explica. Apesar da morte prematura, o personagem de Gustavo vai continuar na trama aparecendo nos sonhos da mãe e cenas de “flashbacks”. “Não sei se essa história vai prosseguir. Na novela das seis, a história é um pouco parecida”, ressalta, referindo-se à “Escrito nas Estrelas”, na qual Daniel, vivido por Jayme Matarazzo, morre no primeiro capítulo e volta para a história como espírito.

Mesmo não ficando até o fim da trama, Gustavo é só empolgação quanto ao novo trabalho. Para o ator, a oportunidade de interpretar um personagem com tamanha complexidade vale por um papel fixo na novela.

“Na hora que o Jorge Fernando me falou que seria um homossexual, eu adorei. Nunca fiz um papel tão diferente antes”, destaca o jovem, de 23 anos. O ator não fez “laboratório” para compor o personagem, mas buscou ajuda com os professores de interpretação da Oficina de Atores da Globo.

“Perguntei como eu deveria fazer um homossexual. Eles me disseram: ‘a primeira coisa a fazer é não ter essa dúvida’”, explica ele, que preferiu focar no drama familiar vivido por Osmar para interpretar o papel. “Pesquisei em fóruns da internet história de pessoas que saíram de casa por causa da não aceitação dos pais. Isso é muito comum”, conta.

Desde que aceitou o papel, uma das perguntas mais frequentes que Gustavo recebe é se faria uma cena de beijo. Sem nenhum preconceito, ele não se opõe aos ossos do ofício. “É da minha profissão, tem de estar disposto. O Rodrigo Santoro fez no cinema, o Bruno Gagliasso em ‘América’ e o Rafael Cardoso no filme ‘Do Começo ao Fim’”, enumera.




Candidata à Suprema Corte dos EUA condena tabu homossexual


A candidata do presidente americano, Barack Obama, à Suprema Corte, Elena Kagan, disse nesta terça-feira que é contra a lei que obriga os militares homossexuais a omitirem sua opção sexual.

Fruto de um compromisso, em 1993, entre o ex-presidente Bill Clinton, o Congresso e o Exército, a chamada lei ''Não pergunte, não conte'' (''Don''t ask, don''t tell'') impõe aos militares que forem homossexuais não revelarem o fato, sob pena de expulsão do Exército.

"Acho que a política ''Don''t ask, don''t tell'' é injusta e insensata. Pensava assim na ocasião (em 1993) e penso assim agora", disse Kagan ao senador republicano Jeff Sessions, no segundo dia da audiência na comissão de justiça do Senado, onde está sendo sabatinada.

Kagan está à espera da confirmação de sua nomeação para o cargo vitalício na Corte Suprema, onde deverá suceder ao nonagenário John Paul Stevens, que se aposentará após 35 anos de serviços prestados à mais alta instância jurídica do país.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Anúncio gay causa polêmica na França; assista aqui





Depois do anúncio gay do McDonald's, outro comercial vem gerando polêmica na França. Desta vez, trata-se do anúncio da Orangina, uma marca de bebidas.

No anúncio de claro apelo homoerótico, um puma utiliza a bebida para fazer a barba. Depois, um belo modelo aparece sem camisa e faz carinho no animal de aspecto humano.

Na série de comerciais da marca, outros animais usam a Orangina para fazer coisas insólitas, como um urso que utiliza a bebida como desodorante.

O comercial, que você assiste abaixo, não irá ao ar, segundo a fabricante.






CINEMA - Pais gays, filho hétero

(BR Press) - Não era para ser um filme engraçado. Isso porque trata da árdua tarefa de um casal gay que quer adotar um filho e é discriminado. Porém, o filme Patrik 1,5 (Suécia, 2008), em cartaz no Brasil, se torna engraçado a partir do momento em que o casal consegue a adoção. Isso porque os dois gays esperavam uma criança de 1 ano e 5 meses, ou seja, o "Patrik 1,5", como digitou o departamento de adoção do Serviço Social do orfanato. Mero erro de digitação. O adotado é um adolescente de 15 anos.

PUBLICIDADE

Patrik, interpretado pelo ator Thomas Ljungman, é um adolescente cheio de vontades, caprichos, e além de ter um passado criminal, é homofóbico. O casal gay é formado por Göran, interpretado pelo ator Gustaf Skarsgård, e Sven, vivido por Torkel Petersson. Göran é médico e anseia ser pai. Já Sven é mais relutante com essa ideia da adoção, pois já tem uma filha adolescente de um casamento heterossexual, mas concorda com a adoção.

A trama se passa numa pequena, pacata e conservadora cidade da Suécia. Nos primeiros dias de convívio, Patrik é bastante hostil com os pais gays. Com isso, aquele sonho do filho adotivo, do quarto decorado com motivos infantis e o carrinho de bebê para passeios bucólicos planejados pelo casal, cai por terra. O sonho vira um pesadelo.

No entanto, aos poucos, o filme mostra a difícil, mas não impossível, tolerância entre os personagens.

Prêmio popular

Com classificação etária de 14 anos, o filme tem direção de Ella Lemhagen, e é uma adaptação da peça do jornalista francês Michael Druker. Pela delicadeza e graça, já recebeu o prêmio de melhor filme no júri popular no San Francisco International Gay & Lesbian Film Festival e chega ao Brasil por meio da distribuidora Festival Filmes, de Suzy Capó, que já exibiu o filme na Seleção Oficial do Festival Mix Brasil de Cinema da Diversidade Sexual e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2009.

(Valmir Costa, do MundoMais/Especial para BR Press)