AS NOVIDADES

NOSSA DELICIAS NUNCA ACABAM - OUR DELIGHTS NEVER FINISH

O QUE VOCÊ VAI VER AQUI - WHAT YOU WILL SEE HERE

fotos maravilhosas

TRADUTORES

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
By Ferramentas Blog

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Site da primeira revista gay em árabe tem 1 milhão de visitantes em um mês



Redação Portal IMPRENSA

A primeira revista gay em árabe, Mithly, lançada em abril deste ano no Marrocos, vem causando polêmica nos jornais locais, silêncio do governo do país de maioria mulçumana e repercussão na mídia internacional, segundo a Folha.com.

Tudo porque o site da revista já atingiu mais de 1 mihão de visitantes únicos, segundo Samir Bergachi, redator-chefe da Mithly. Merece destaque também o fato de que os 200 exemplares impressos em Madri, na Espanha, e distribuídos em Rabat, capital marroquina, gratuitamente e na clandestinidade, viraram notícia na Europa e nos Estados Unidos.

No país, "atos licenciosos ou contra a natureza cometidos com indivíduos do mesmo sexo" podem ser punidos com prisão de seis meses a três anos, além de eventuais multas.

Ainda segundo a Folha.com, o nome da revista carrega uma "nova carga semântica", pois no país não há palavras equivalentes a homossexual que não sejam pejorativas, como "zamel" (efeminado) ou "chaddh" (perverso). Mithly é, em tradução literal, "igual a mim".

Os fundadores da publicação são todos marroquinos expatriados que, vivendo agora em Madri, Paris, Roma e Montréal, pretendiam interferir na vida do país que deixaram para trás. A sede da organização em Rabat tem três mil inscritos, mas a identidade dos associados permanece oculta. "O governo não responde nossas cartas", diz Bergachi, estudante de jornalismo da Universidade Complutense de Madri. "O que temos é o silêncio". diz

Casal gay do Malauí é libertado depois do protesto de Madonna


Cantora comandou um abaixo-assinado contra a decisão do governo do país de prender Steven Monjeza e Tiwonge Chimbalanga.

EGOMadonna comandou um abaixo-assinado contra a decisão do governo do Malauí de prender um casal gay e conseguiu o que queria.


Steven Monjeza e Tiwonge Chimbalanga foram soltos no último sábado, 30. Quando soube da notícia, a cantora não perdeu tempo e postou uma mensagem em seu blog. Confira:

"Sempre acreditei que o amor conquista tudo. Ontem, vi isso na prática. Na última semana, 30 mil pessoas adicionaram seus nomes ao meu clamando pela libertação de Steven Monjeza e Tiwonge Chimbalangal - o casal do Malauí condenado a 14 anos de trabalho pesado pelo "crime" de homossexualidade. Com uma alegria incrível, estou escrevendo para compratilhar com vocês a notícias de que o presidente do Malauí, Bingu wa Mutharika, ordenou a liberação do casal".

Divulgada campanha de Madonna para óculos da Dolce & Gabbana



A Dolce & Gabbana divulgou o vídeo da campanha estrelada por Madonna para a linha de óculos de sol criada pela própria cantora. Dirigido por Steven Klein, o vídeo traz a diva em cenas quentes com o modelo Tyson Ballou.

Os estilistas Domenico Dolce e Stefano Gabbana, amigos de Madonna, desenharam cerca de 50 modelos de óculos e enviaram para a cantora. Ela selecionou os favoritos e fez pequenas alterações em seis pares.

Todas as peças possuem as letras "MDG" na haste e terão opções de cores em preto, bege, vermelho, violeta, cinza e mel. Muitos já estão esgotados no site da marca, mas com previsão de chegarem "em breve". Os preços variam de € 180 (cerca de R$ 400) a € 220 (cerca de R$ 500).




domingo, 30 de maio de 2010

Apolinário critica distribuição de gel lubrificante durante Parada Gay

SÃO PAULO - O vereador Carlos Apolinário, líder da bancada do DEM na Câmara de São Paulo, partido do prefeito Gilberto Kassab, fez duras críticas à Secretaria de Saúde, que irá distribuir 16 mil sachês com gel lubrificante durante a semana da Parada Gay. Na última quarta-feira, 19, o vereador disse em plenário, com transmissão ao vivo pela TV Câmara, que o governo municipal transformou os gays em "uma categoria especial de pessoas", comentando sobre a criação da primeira central de informações turísticas para o público GLBT do País.

Nesta quarta, Apolinário questionou a relevância da distribuição do lubrificante. "Esses géis-lubrificantes são usados para curar dor de cabeça, para curar dor do pé, dor do ouvido? Para que são usados esses géis-lubrificantes?", questiona o vereador, que também é líder da bancada evangélica da Câmara. "Por que a Secretaria da Saúde não distribui remédio para diabéticos? Por que não distribui remédio para as pessoas que têm pressão alta?".

O parlamentar chegou a ironizar a situação, convidando os vereadores médicos para explicarem a finalidade do gel: "Temos aqui médicos que estão nos ouvindo que talvez possam me explicar exatamente o uso desse gel. Nós temos vários médicos na Casa que poderiam me explicar para quê serve esse gel lubrificante."

No discurso, o vereador também acusa a prefeitura de deslocar R$ 20 milhões em obras de reurbanização de favelas para a São Paulo Turismo (SPTuris), que seria usado para cobrir gastos com propaganda e divulgação da Parada Gay. "Seria um absurdo tirar dinheiro da reurbanização de favelas para gastar com a Parada Gay em São Paulo! São 20 milhões de reais e mais o gel lubrificante que, espero, algum vereador médico faça uso da palavra e nos explique o seu uso", criticou o vereador.

De acordo com a SPTuris, a Parada Gay costuma receber cerca de 400 mil turistas por ano, além de movimentar entre R$ 180 milhões e R$ 190 milhões na cidade. Neste ano, o evento será em 6 de junho.

A reportagem não conseguiu contato com o vereador para comentar o discurso.




sábado, 29 de maio de 2010

Maurício Mattar vive homossexual

(Rio de Janeiro, BR Press) - Prevista para estrear no dia 15 de junho, a minissérie Na Forma da Lei, da Rede Globo, terá o ator Maurício Mattar no papel do delegado Pontes - um estereótipo de machão, mas gay não assumido. As gravações estão sendo feitas no Rio, sob a direção de Wolf Maya.

PUBLICIDADE

De autoria de Antonio Calmon, a trama ainda não teve seu teor divulgado pela emissora. No entanto, parece querer fugir dos estereótipos afeminados dos personagens gays na TV.

A novela das 21h da Globo já conta com o piloto de stock car Gerson Gouveia, interpretado pelo ator Marcelo Antony, que - casado com a jornalista Diana Gouveia (Carolina Dieckman) - irá se revelar bissexual ao longo da trama de Passione, do novelista Silvio de Abreu.

Moralismo e direito

O fato de um bissexual - ainda que na ficção - ser piloto da stock car desagradou o piloto na vida real Thiago Camilo. "Espero que esta notícia não seja verídica", escreveu em seu Twitter, assim que a notícia veio à tona. Do mesmo modo, os delegados machões devem criticar o personagem gay de Maurício Mattar na minissérie.

Na Forma da Lei vai contar também com a participação dos atores Henri Castelli, Monique Alfradique, Ana Paula Arósio e Dalton Vigh. O enredo vai tratar de um grupo de amigos que se conhecem durante o curso de Direito, quando um deles é assassinado.

Cinco anos depois, já formados e atuando na área, os amigos resolvem investigar a morte do amigo. O mistério gira em torno da suspeita de crime passional

(Valmir Costa, do MundoMais/Especial para BR Press)

    Militares americanos vão poder assumir homossexualidade


    O tabu homossexual nas Forças Armadas americanas aproxima-se do fim. A câmara dos representantes votou o fim da lei que impedia os militares homossexuais de assumirem publicamente a sua orientação sexual. 234 representantes aprovaram a emenda, 194 votaram contra. A comissão de defesa do Senado também aprovou a modificação da lei.

    Antes de se proceder ao escrutínio, teve a palavra o primeiro veterano da guerra no Iraque a sentar-se no Congresso americano, Patrick Murphy, Democrata: “Quando servi em Bagdade, na minha unidade não nos importávamos se um colega era gay ou não. O que nos importava era saber se era capaz de disparar uma metralhadora ou de desempenhar a sua missão quando uma secção era atacada. Com os nossos militares a travarem duas guerras, por que razão vamos nós dizer a mais de 13.500 americanos capazes que não vamos precisar dos seus serviços?”

    O fim da discriminação sexual nas Forças Armadas foi uma das bandeiras eleitorais de Barack Obama.
    Mas até à conclusão do processo legislativo o caminho ainda vai ser longo

    House approves repeal of gay ban in military


    WASHINGTON — The House on Thursday voted to overturn the 17-year-old "Don't Ask Don't Tell" policy that forced gays in the military to lie about their sexual identity or else be threatened with discharge.

    By a 234 to 194 margin, the House passed an amendment that would end the ban, so long as a Pentagon study due for release by Dec. 1 determines that the change will not affect the military's ability to fight or recruit troops.

    The Senate Armed Services Committee passed a similar measure earlier in the day, but it remains unclear whether the bill has the 60 votes needed in the Senate to break an expected Republican filibuster.

    Still, the House vote was a huge victory for millions of gay Americans and for the lawmakers who fought the policy since its inception under President Bill Clinton in 1993.

    "I don't discriminate against people, and I can't believe that for all these years we forced people who served their country and put their lives on the line to hide who they were," said Rep. Louise M. Slaughter, D-Fairport.

    Slaughter and Rep. Brian Higgins, D-Buffalo, voted to repeal the policy. Rep. Chris Lee, R- Clarence, voted against repeal.

    "We're heard from generals on both sides of this, and they all say they want to wait till this study is done" before deciding on the change, Lee said.

    The decision to pass the bill now, before the study is done, is a compromise between President Obama and gay rights activists who have accused him of neglecting their issues.

    It's also a reflection of concern that Democrats could lose control of the House in the November election, thereby dooming prospects for repeal.

    Gay rights advocates were thrilled with the House action.

    The vote for repeal looked solid by early in the day, prompting Jarrod Chlapowski, military consultant to the Human Rights Campaign, to call a friend on active duty.

    "As I tried to tell him how good a position we are in, the phone became silent," he said. "I asked if he was OK, only to realize he simply couldn't get the words out to respond. He was crying. We both were."

    Defense Secretary Robert Gates, while backing repeal, offered a tepid endorsement of doing so before the study is done. But Navy Adm. Mike Mullen, chairman of the Joint Chiefs of Staff, endorsed the House's approach after saying in February that repeal is "the right thing to do."

    Others aren't so sure.

    "I remain convinced that it is critically important to get a better understanding of where our Soldiers and Families are on this issue, and what the impacts on readiness and unit cohesion might be, so that I can provide informed military advice to the President and the Congress," Gen. George W. Casey Jr., the Army's chief of staff, wrote.

    That very same debate echoed on both sides of Capitol Hill.

    In the House, Higgins noted that 12,000 people were dismissed from the military under the policy from 1995 through 2008, and that the military had lost some of its best Arab and Farsi speakers as a result.

    "Our military, who risk their lives in the line of duty, deserve to have the best people by their side and should not be deprived of the talents of any American who courageously chooses to serve," Higgins said.

    But Republicans countered by arguing that Democrats were forcing the policy on the military whether the generals and the troops wanted it or not.

    "We're saying, 'We're shoving this down your throat, we don't care,'" said Rep. Louie Gohmert, R-Texas.

    Similar arguments could be heard on the Senate side, as the Armed Services Committee backed repeal in a 16-12 vote.

    "I think it's really going to be very harmful to the morale and effectiveness of our military," said Sen. John McCain, R-Ariz.

    But Democrats echoed the thoughts of Sen. Kirsten Gillibrand, D-N.Y., who is not on the committee but who has been among the Senate's loudest voices for repeal of the policy.

    "Don't Ask, Don't Tell' is wrong for our national security and is inconsistent with the moral foundation upon which our country was founded," Gillibrand said. "Each time we discharge a member of our Armed Services just because of who they are, we weaken our military and our national security."

    The policy stemmed from a controversy over the Clinton administration's proposal to open the military to gays. Conservatives and the military pushed back strongly against the idea, leaving Clinton accepting a compromise that allowed gays to serve — but only if they hid their sexual identify and refrained from acting on it.

    Societal acceptance of homosexuality has grown substantially in the past generation, however. A Gallup poll earlier this month found that 70 percent of Americans support allowing openly gay men and lesbians to serve in the military, while 25 percent opposed it.

    News wire services contributed to this account.

    jzremski@buffnews.com



    Site MIX Brasil destaca exposição do arco-íris do orgulho LGBT no Conjunto Nacional





    O arco-íris inflável exposto hoje no Conjunto Nacional já ganhou destaque na mídia. O site MIX Brasilvoltado ao público gay noticiou a obra feita pelo artista plástico Otávio Donasci, como parte da decoração do Camarote Solidário, uma iniciativa daAgência de Notícias da Aids para a Parada do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros na cidade. Saiba mais

    Segundo o site, ligado ao portal UOL, o Conjunto Nacional, tradicional centro comercial da Avenida Paulista, já está em clima de Parada Gay. Como de costume, o espaço fez o simpático com a comunidade LGBT e instalou em sua fachada um arco-íris que fica por ali até o desfile.

    Ainda de acordo com o MIX Brasil, o Shopping Center 3, em frente ao Conjunto Nacional, realizará na próxima semana testes rápidos de HIV. O serviço, parte da campanha "Fique Sabendo", será gratuito e pode ser realizado entre as 10h e 17h dos dias 31 de maio e 01 de junho e até as 14h do dia 02/06. O resultado é conhecido em até 15 minutos.

    A 14ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo será realizada no domingo, 06 de junho, trazendo o tema "Vote Contra a Homofobia: Defenda a Cidadania". A intenção dos organizadores é conscientizar a comunidade sobre a importância do voto em políticos comprometidos com a igualdade e o combate ao preconceito.


    sexta-feira, 28 de maio de 2010

    GLS Legal cresce 148% em apenas seis meses no mercado



    RIo de Janeiro (O Repórter) - Um dos portais jurídicos LGBT que mais crescem no Brasil, o GLS Legal (www.glslegal.com.br) registra 148% de crescimento em apenas seis meses no mercado.

    O GLS Legal é um sistema dedicado especialmente para a proteção dos Direitos Homoafetivos (termo técnico jurídico para homossexuais), prestando suporte, consultoria e assessoria para todos os assuntos relacionados à comunidade LGBT.

    Idealizado pelo Conciliador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Vitor Mattoso, o GLS Legal conta com uma equipe que inclui, além de advogados, psicólogos, biomédicos, instrutor de defesa pessoal e consultores empresariais.

    Outra novidade do GLS Legal é uma sala virtual para atendimentos 24 horas por dia. As situações mais atendidas são união estável, adoção, violência contra homoafetivos e reclamações trabalhistas. Além disso, os clientes também podem encontrar atendimento em qualquer outra área do Direito, como Civil, Marítimo, Empresarial e Tributário.



    quarta-feira, 26 de maio de 2010

    Volante de time grande de São Paulo é visto em boate GLS




    O volante do São Paulo, Richarlyson foi visto na casa noturna GLS A Lôca no último domingo, as informações são do blog da jornalista Fabíola Reipert. O jogador foi comemorar a vitória de sua equipe contra o Internacional, horas antes peloCampeonato Brasileiro.


    O volante estava acompanhado de amigos e ficou no camarote da boate e durante todo o tempo que permaneceu no recinto esteve sempre à vontade e aproveitou como nunca sua folga. Ainda, segundo a jornalista, a festa do jogador foi regada a muito uísque.

    O jogador é um dos atletas mais perseguidos pela torcida organizada do São Paulo. Antes das partidas, o volante é o único que não tem o nome saldado pela uniformizada.


    Travesti reconhece lutador apontado como assassino


    Fabiano Rocha

    O estudante de direito e lutador de jiu-jítsu Leonardo Loeser de Oliveira, de 27 anos, foi reconhecido por colegas do travesti Taira, assassinado após um programa no sábado. Um travesti que trabalha no mesmo local em que Taira ficava na Lapa diz ter estado com o lutador poucas horas antes num hotel do bairro. Ele contou que Leonardo apresentava um comportamento que destoa da maioria dos clientes.

    — Ele estava paranoico. Ficava olhando pela fresta debaixo da porta porque achava que alguém podia estar vendo a gente — disse o travesti, que preferiu não se identificar.

    Segundo ele, o lutador consumiu cocaína e crack no quarto. Em seguida, saiu novamente pela Lapa e decidiu ficar com Taira. Foram para o mesmo hotel e, segundo os colegas do travesti assassinado, Leonardo teria dito que estava sem dinheiro e que passaria em casa para buscar. O travesti o acompanhou e acabou morto. Taira, que seria de Itabuna, na Bahia, estava há cerca de três meses trabalhando nas ruas da Lapa.

    O Movimento dos Gays, Travestis e Transformistas do Rio (MGTT) e outras entidades que lutam pela diversidade sexual pediram ontem uma audiência com o governador Sérgio Cabral. Eles querem uma delegacia especializada para atender crimes relacionados à homofobia.

    — Hoje, o homem bate menos na mulher porque existe a Delegacia da Mulher e a Lei Maria da Penha para punir — disse Loren Alexsander, presidente do MGTT.

    Na segunda, amigos do lutador de jiu-jítsu Leonardo Loeser de Oliveira, de 27 anos, contaram, na Divisão de Homicídios (DH), que ele usava crack há mais de um ano e meio e que costumava ter relações homossexuais.

    Vício do crack no lugar da faculdade

    A delegada Tatiana Queiroz afastou a hipótese de crime homofóbico, já que a vítima costumava manter relações com pessoas do mesmo sexo.

    — Também não descartamos a hipótese de que Leonardo possa estar sob o efeito do crack no momento do crime. Segundo relatos de amigos, ele largou a faculdade onde cursava direito para se dedicar integralmente ao vício — contou.

    O laudo pericial concluiu que a vítima morreu de uma forte pancada na cabeça depois de uma luta corporal.


    Pastor gay quer impedir venda de CD com música contra os homossexuais


    O pastor Marcos Gladstone, presidente e fundador da Igreja Cristã Contemporânea: ação para impedir venda de CD. Foto: Marcelo Theobald/Extra.

    O pastor Marcos Gladstone, presidente e fundador da Igreja Cristã Contemporânea, estuda a possibilidade de entrar com uma ação, com pedido de liminar, solicitando a proibição da venda do CD do cantor evangélico Emanuel de Albertin, que interpreta a música "Adão e Ivo", que condena o homossexualismo. No início do mês, o religioso fez uma representação no Ministério Público (MP) estadual contra o intérprete e o autor do forró gospel , Toinho de Aripibú. Ontem, Marcos e seu companheiro, o também pastor Fábio Inácio, se reuniram com o subprocurador de Justiça de Direitos Humanos, Leonardo Chaves, que informou que o caso foi encaminhado à 1ª Central de Inquérito e à Promotoria de Tutela Coletiva.

    — O encontro foi satisfatório. Trouxemos um dossiê com mais documentos porque o Albertin lançou outro vídeo promocional no Youtube. Para ele, é uma diversão, uma forma de ficar famoso — diz o pastor Marcos, referindo-se ao cantor evangélico Emanuel de Albertin, que interpreta a música de Toinho de Aripibú.

    Na representação encaminhada ao MP o pastor acusa Emanuel de postar um vídeo no Youtube usando imagens de sua cerimônia de casamento e classifica o episódio de “homofobia religiosa” (relembre o caso: http://extra.globo.com/geral/casosdecidade/post.asp?t=pastor-gay-pede-ao-mp-acao-contra-musica-que-condena-homossexualismo&cod_Post=290875&a=645).





    Candidate Taken to Court over Homophobic Remarks

    Court refused on May 25 an appeal by election watchdog group to suspend a majoritarian candidate for Tbilisi City Council membership from opposition Freedom Party to stand in the May 30 local elections.

    The case, what appeared to be the first of this type, involved homophobic remarks made by the candidate on his Facebook page.

    Tbilisi-based legal advocacy group, Georgian Young Lawyers Association (GYLA), which is monitoring elections, filed against Lado Sadgobelashvili, running in Tbilisi’s Mtatsminda single-mandate constituency, who posted last week on his Facebook wall messages like “Georgia without sexual minorities” and “days of homosexuals in Georgia is counted”.

    GYLA claimed that Sadgobelashvili violated paragraph 2 of article 75 of the election code, which reads: “The election program must not contain propaganda of war and violence, of overthrowing the existing state and social system or replacing it through violence, of violating the territorial integrity of Georgia, of calling to foster hatred and enmity, religious and ethnic confrontation.”

    GYLA deemed that the candidate’s Facebook messages contained propaganda of violence and hatred, which should have been resulted in suspension of the candidate. The Tbilisi City Court rejected GYLA’s arguments.

    “It does not matter what the court ruling will be,” candidate Lado Sadgobelashvili, 24, told journalists before the court hearing on May 25. “The most important for me is protection of Orthodox Christian value

    Travestis saem no braço com bombadões em novo clipe do Foals

    Os ingleses do Foals escolheram uma trama pouco ortodoxa para seu novo clipe e fizeram um grupo de travestis sair no braço com uma ganhue de levantadores de peso em um beco para ilustrar o vídeo de Miami.

    O segundo single de Total Life Forever, disco número dois da banda de Oxford, estreia oficialmente no dia 4 de junho, mas foi liberado pelo semanário inglês NME na manhã desta terça.

    Grande fenômeno da música britânica em 2010, a banda viu seu segundo disco ser muito elogiado pela imprensa de todo o mundo. Com o álbum, a banda conseguiu suprir a expectativa criada pelo sucesso de seu excelente debut,Antidotes, cuja turnê de divulgação até passou pelo Brasil no festival Planeta Terra 2008.

    O vídeo ainda é uma exclusividade do NME e pode ser assistido clicando aqui.

    terça-feira, 25 de maio de 2010

    Fortaleza vai capacitar policiais sobre a diversidade sexual

    Monteiro prometeu capacitação policial
    Em Fortaleza, capital do Ceará, o secretário da Segurança Pública, Roberto Monteiro, e a Secretaria dos Direitos Humanos (SDH) se reuniram na semana passada para debater a relação entre polícia e LGBT. O objetivo é fazer com que os policiais saibam como lidar com as especificidades da diversidade sexual em seu trabalho.

    Roberto Monteiro adiantou que "nossa perspectiva é de que a Polícia tenha um tratamento mais democrático com a população LGBT. Já diagnosticamos desvios na conduta profissional e, a partir da reunião de hoje, vamos adotar providências conjuntas para aprimorar a educação dos policiais".

    Ele prometeu ainda que será realizada uma capacitação para atender a população LGBT, que vai envolver profissionais da Polícia Militar, Civil, do Ronda e do Corpo de Bombeiros.


    Why Dan Savage and others should shut up about African politics


    Paul Canning

    Dan “Rush” Savage is a big fat idiot ... and he's not the only one.

    The comparison with Rush Limbaugh, famously skewered by Al Franken in his best-selling book with the same title as this piece, is apt because they both have a history of running their mouths off.

    Savage's latest is eye-wateringly idiotic. Reacting to the jailing of the gay couple Steven Monjeza and Tiwonge Chimbalanga in Malawi on Thursday, he said aid should be withdrawn.

    He's not the only one. The comment threads have been full of such calls in both the UK and the USA. Joe.My.God, the influential blogger, made Savage's comment the Quote Of The Day.

    On Huffington Post, Ben Cohen says "Dan Savage Needs to Shut up About Malawi" and points out that what Savage demands would directly lead to the deaths of thousands of people (unless some other country came in and replaced American aid). Others have pointed out that the USA doesn't aid the kleptomaniac government – “foreign aid” goes to non-government organizations - making Savage's point literally idiotic.

    But surely for god's sake, actions taken by us (the West/North) because of the jailing of Malawian gays should be taken which will actually benefit Malawian gays?

    Savage, and others, assume that - magically - the USA waves a big stick and Malawi complies. Generously, I'll suggest that he seems to be unaware of the potential for backlash, which could see Malawian gays actually suffering even more than they currently are.

    This isn't the first call for aid withdrawal and it's a major topic of debate in Africa. Near universally Africans say “f--k you and your aid, we're independent now, we make our own decisions.”

    Last year, similarly “outraged” American gays called for a boycott of Jamaica and its products because that government either turns a blind eye to or its police actually carry out murders of gays (they claim Jamaican gays murder each other).

    Jamaican gays told these “activists” that a boycott would be extensively covered in Jamaica's media (in small countries any mention of them overseas is inevitably picked up), this would lead to a backlash and it would put them at serious risk. The Americans said they knew better and a boycott would force the Jamaican government to change. Fortunately that boycott call went nowhere.

    Now for a re-run with Africa.

    The people who know how change will happen in Africa are Africans, not know-it-all, patronizing American commentators.

    The sorts of strategies gay Africans have pursued are incremental. In Kenya, which I know a lot about from friends in their LGBT movement, they need to build community and capacity, they reach out to and work with civil society organizations like the Kenyan Human Rights Commission (KHRC), and they put a priority on education of key people like religious leaders.

    In March, there was a near-pogrom of gays in a town on the Kenyan coast. The local police actually stopped it and saved many gay men from being savagely murdered. Kenya's gay organizations, with KHRC, sent in lawyers and they sent in educators to talk with imams and priests. It has worked, cross fingers, thus far. The promised follow-up mob attacks haven't happened.

    In Malawi, there is also some civil society support and even within the churches. African gays have made efforts to engage with both. This is how progress happened in the West and this is how it's happening in Africa: slowly.

    But go too fast and the people who suffer are gay Africans. Incredibly brave gay Africans.

    Now it is true that pressure on governments can help. There is little doubt that pressure on Uganda's dictator from Western governments has helped stop - we hope - the progress of their “Kill the Gays” bill. But it has been diplomatic and subtle, and it has played on Musceveni's interest in building up Uganda's economy and trade. The impression that Uganda is “backward” on this issue doesn't help trade with the West. But Musceveni has a homophobic constituency, so the bill is being very gently, quietly pushed into the long grass.

    Alternatively, if any of the very public and unsubtle aid withdrawal threats had actually been carried out, there is no doubt in my mind that the law would have been on the statute books and Musceveni would have been under domestic pressure to start making arrests.

    This is why there is not a single call from any African gay group for aid withdrawal - with one gay activist exception - to be used supposedly for their benefit.

    But presumably it would make the likes of Savage feel better and as if they've actually done something for those poor Africans.

    What should be happening and what Savage SHOULD be doing is - firstly - calling for support for the couple. Peter Tatchell of Outrage! has been in direct contact with them from the beginning and is coordinating food and other support as well as funds for legal help. You can find out how to donate, and how to send them messages of moral support, at the end.

    As I type, there is a serious discussion happening internationally on what else should happen. For myself, I think the call should be for the Malawian dictator to pardon them and for them to get sanctuary in one of the countries condemning Malawi as they wouldn't be safe there out of jail. Secondly, practical support needs to be given to Malawi's nascent gay community as it has been to Kenya's and Uganda's so they can organize and get change for themselves using the strategy they think is best for their country - not what know-it-all Westerners think is best for them.

    Savage and other well-known bloggers have a position of influence. If they want to actually help African gays, then maybe it's time they started listening to them, to what they say would help improve their situation and then act on it. Otherwise, as Ben Cohen puts it, it would be better for African gays if they just shut up.

    How to help

    Send a letter or postcard of support to Steven and Tiwonge. In this difficult time, they need to know that people around the world love and support them. Get all your friends to do the same. Write to:

    Tiwonge Chimbalanga and Steven Monjeza, Prisoners, Chichiri Prison, P.O.Box 30117, Blantyre 3, Malawi

    Make a donation by post or BACS electronic transfer to OutRage!'s Malawi Defense Campaign. OutRage! will use all money donated to support Tiwonge and Steven with food parcels, medicine, clothes, blankets, etc. and to help fund the campaign for their release.

    By BACS electronic transfer:

    Account name: OutRage!
    Bank: Alliance and Leicester Commercial Bank, Bootle, Merseyside, GIR 0AA, England, UK
    Account number: 77809302
    Sort code: 72-00-01

    For electronic transfers from overseas (outside the UK), please add this code:
    IBAN: GB65ALEI72000177809302

    By check:

    Write a check payable to “OutRage!” and send to OutRage!, PO Box 17816, London SW14 8WT. Enclose a note giving your name and address and stating that your donation is for the Malawi Defense Campaign.

    Lutador que matou travesti era viciado em crack


    Amigos do lutador de jiu-jítsu, Leonardo Loeser de Oliveira, de 27 anos, contaram, na manhã desta segunda-feira, na Divisão de Homicídios (DH), que Leonardo usava crack há mais de um ano e meio e que costumava ter relações homossexuais. O lutador foi preso em flagrante, no último domingo, no momento em que tentava queimar o corpo de um travesti dentro de sua própria casa, no Jardim Botânico, na Zona Sul. Leonardo foi encontrado pela PM ainda com o corpo coberto de sangue. O acusado foi apresentado pela Polícia Civil, na manhã de ontem, e se negou a falar sobre o caso, afirmando apenas que não conhecia o travesti. Segundo a delegada adjunta da DH, Tatiana Queiroz, o acusado deu versões contraditórias. Preocupados com pai da vítima, por sua idade, vizinhos chamaram a polícia ao ouvir barulhos de quebra quebra dentro da residência. Ainda segundo a delegada, é provável que Leonardo tenha conhecido a vítima no bairro da Lapa, na noite de sábado. A polícia investiga a hipótese do lutador ter sido vítima de extorsão ou ameaça. O pai de Leonardo também foi ouvido. Segundo a polícia, ele se chocou mais com o fato do filho ter relações homossexuais que com o crime, propriamente dito. O laudo pericial concluiu que a vítima morreu de uma forte pancada na cabeça depois de uma luta corporal e que já estava morta quando foi queimada. A polícia aguarda agora registros de travestis desaparecidos para identificar a vítima e recolher informações que possam ajudar nas investigações. Leonardo Loeser foi indiciado por homicídio qualificado por motivo torpe, ocultação de cadáver e porte de munição. Se condenado, a vítima poderá pegar até 30 anos de prisão.


    Madonna contra homofobia


    Ícone do público gay, a cantora Madonna demorou a se pronunciar contra a prisão - em 28 de dezembro - do casal homossexual formado por Steven Monjeza, 26 anos, e Tiwonge Chimbalanga, 20, no Malaui. Após a condenação do casal pela justiça do país em que Madonna adotou os filhos David Banda e Mercy James, na última quinta-feira (20/05), a cantora divulgou uma nota de protesto, e colocou um abaixo-assinado no seu site.

    PUBLICIDADE

    "Estou chocada e triste com a decisão tomada pelo tribunal do Malaui, que condenou dois homens inocentes à prisão", disse a cantora. Madonna conclamou os homens e mulheres progressistas do Malaui para contestar a injustiça cometida em nome da dignidade humana. "O mundo está cheio de dor e sofrimento e, portanto, devemos apoiar nosso direito humano básico para amar e ser amado", afirmou.

    Crime?

    Na nota, Madonna defende a liberdade do amor de pessoas do mesmo sexo e condena a truculência do governo do Malaui de condenar o casal gay a 14 anos de prisão e trabalhos forçados por "sodomia" e "indecência". "Eles não são assassinos. Eles não roubaram. Na verdade, eles nem cometeram um crime. Eles foram culpados por sua homossexualidade", disse Madonna.

    A cantora trabalha com a fundação Raising Malawi para arrecadar doações para aquele país.

    Para assinar o abaixo-assinado clique aqui .